Gabriel Peters*
Da banalidade do mal à banalidade da tragédia
Em Modernidade e Holocausto (1998), Zygmunt Bauman se debruça sobre os meandros do regime nazista para responder à pergunta: como foi possível que tantos indivíduos “normais”, sem propensões sádicas, se engajassem em um empreendimento genocida como a “Solução Final”? Continuar lendo “O próximo distante: dilemas éticos na era do sofrimento como espetáculo”